Localizada em Praia Seca, em uma salina próxima a Praia do Perau-Açú, que lhe deu o nome, a ponte é uma das relíquias que conta a história das atividades salineiras. A primeira vista, pode parecer danifica, mas vão no meio é parte do projeto. O transporte do sal para Araruama era realizado através da lagoa por pequenas embarcações chamadas “bateiras”, um tipo de canoa rasa com um mastro central. A ponte foi construída de forma que as bateiras pudessem transitar pelo canal sem desmontar o mastro.